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O sentido da existência humana e o problema da liberdade: pretextos para uma síntese antropológica na filosofia de A. Millán-Puelles

  • Autores: José Vicente Cacuchi
  • Directores de la Tesis: Ana María Andaluz Romanillos (dir. tes.)
  • Lectura: En la Universidad Pontificia de Salamanca ( España ) en 2004
  • Idioma: español
  • Número de páginas: 434
  • Tribunal Calificador de la Tesis: Pilar Fernández Beites (presid.), Jesús Manuel Conderana Cerrillo (secret.), Ana María Andaluz Romanillos (voc.), Saturnino Álvarez Turienzo (voc.), Francisco Rodríguez Pascual (voc.)
  • Materias:
  • Enlaces
    • Tesis en acceso abierto en: SUMMA
  • Resumen
    • A Antropologia Filosófica, tal como a própria designação indica, é uma ciência que se pretende dedicada à compreensão do fenómeno humano, num sentido alargado. Mas não se reduz a isso, pois também implica realizar esse objectivo através de premissas filosóficas.

      Henrique Vaz acusa o homem (ocidental) de se avaliar a si mesmo sob uma perspectiva unilateralmente marcada pela tradição greco-romana e pela judaico-cristã. Deste ponto de vista, o humano olhado e percebido numa dupla consideração: se por um lado, é percebido como portador de uma razão universal (animal rationale), por outro lado, é visto como tendo uma liberdade de decisão, de escolha (liberum arbitrium) — que por sua vez, virão dar origem ao surgimento das duas formas mais preciosas do conhecimento humano, que são a metafísica e a ética. Por conseguinte, Millán-Puelles defenderá que a "Antropologia Filosófica deve situar-se na intersecção desses dois saberes, na medida em que ela irá coroar a sua explicação do homem com as duas prerrogativas da "razão teorética" e da "razão prática". Os dois aspectos da realidade humana irão submeter-se judicatura dessas duas instâncias" .


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