Ayuda
Ir al contenido

A decisão judicial no entreato da subjetividade e da objetividade: quando as meta-regras contracenam con as regras no processo penal

    1. [1] Universidad Autónoma de Madrid

      Universidad Autónoma de Madrid

      Madrid, España

  • Localización: Dereito: Revista xuridica da Universidade de Santiago de Compostela, ISSN 1132-9947, Vol. 29, Nº 2, 2020, págs. 61-81
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • La decisión judicial en el entreacto de la subjetividad y objetividad: cuando las meta-reglas actúan con las reglas en el proceso penal
    • The judicial decision in the entr’acte of the subjectivity and the objectivity: when the meta rules acting alongside with the rules in the criminal procedure
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En el ámbito procesal penal se discute mucho sobre el problema de la influencia de factores extralegales o extrajurídicos en las decisiones judiciales, las cuales, según la Teoría de la Reacción Social, materializan una de las áreas del proceso de criminalización secundaria. El “juezhombre”, como ser-en-el-mundo, está sujeto a los influjos de su entorno, en una dinámica que, de acuerdo con la doctrina criminológica, formará en mayor o menor medida sus meta-reglas, responsables de influir en su forma de ver y de interpretar el mundo. En este sentido, el artículo trata, aunque brevemente, de la actividad interpretativa del juez y, en este contexto, de la incidencia de las meta-reglas como factores extralegales o extrajurídicos en la decisión judicial penal. En este trasfondo, el artículo irá abordar las condiciones de neutralidad e imparcialidad en el ejercicio de la función jurisdiccional, señalando de paso la Teoría de la Espiral del Silencio y la Teoría de la Disonancia Cognitiva. Finalmente, pero sin agotar el tema, señalará algunas alternativas para hacer efectiva la garantía de imparcialidad ante el ilusorio estado de neutralidad, asociando al debate notas sobre los modelos de juspaleopositivismo y activismo judicial.

    • English

      In the criminal procedural domain, much is discussed about the problem of the influence of extra-legal or extra-juridic factors in judicial decisions, which, according to the Theory of Social Reaction, materialize one of the areas of the secondary criminalization process. The “judge-man”, as a being-in-the-world, is subject to the inflows of his surroundings, in a dynamics that, according to the criminological doctrine, will form to a greater or lesser extent his meta-rules, responsible for influencing his way of seeing and interpret the world. In this sense, the article presented here deals, albeit briefly, with the interpretive activity of the judge, and, in this case, with the incidence of meta-rules as extra-legal or extra-juridic factors in the criminal judicial decision. In this way, the article will address the neutrality and impartiality conditions in the exercise of the jurisdictional function, incidentally pointing out the Spiral of Silence Theory and Cognitive Dissonance Theory. Finally, but without exhausting the topic, it will be pointed out some alternatives to do the guarantee of impartiality effective in the face of the illusory state of neutrality, associating notes on the models of juspaleopositivism and judicial activism to the debate.

    • português

      Na área processual penal, muito se discute acerca da problemática da influência de fatores extralegais ou extrajurídicos nas decisões judiciais, as quais, segundo a Teoria da Reação Social, materializam um dos âmbitos do processo de criminalização secundária. O juiz-homem, enquanto um ser-no-mundo, está sujeito aos influxos de seu entorno, numa dinâmica que, consoante a literatura criminológica, formará em maior ou menor medida as suas meta-regras, responsáveis por influenciar sua forma de ver e interpretar o mundo. Nesta direção, o artigo que ora se apresenta trata, ainda que brevemente, da atividade interpretativa do juiz, e, neste tanto, da incidência das meta-regras enquanto fatores extralegais ou extrajurídicos na decisão judicial penal. Neste embalo, haverá espaço para a abordagem das condições de neutralidade e de imparcialidade no exercício da função jurisdicional, assinalando incidentalmente as Teorias da Espiral do Silêncio e da Dissonância Cognitiva. Por derradeiro, mas sem esgotar o tema, serão apontadas algumas alternativas para tornar efetiva a garantia da imparcialidade ante o ilusório estado de neutralidade, associando ao debate notas sobre os modelos do juspaleopositivismo e do ativismo judicial.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno