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Revisitando os Chões de Alpompé com técnicas de deteção remota: novas evidências sobre os sistemas defensivos Romano-Republicanos

    1. [1] University of Exeter

      University of Exeter

      Exeter District, Reino Unido

    2. [2] Universidade de Lisboa

      Universidade de Lisboa

      Socorro, Portugal

    3. [3] CEAX (Centro de Estudos Arqueológicos Vila Franca de Xira)
  • Localización: Cuadernos de Prehistoria y Arqueología de la Universidad Autónoma de Madrid (CuPAUAM), ISSN 0211-1608, Nº 46, 2020, págs. 215-238
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Revisiting Chões de Alpompé with remote sensing techniques: new evidence on Romano-Republican defensive systems
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The Chões de Alpompé plateau in Santarém has been the target of numerous archaeological surveys and excavations since the 1950s. Such works provided the collection of numerous archaeological materials, many of which have already been published, which suggest a relevant human occupation during the Iron Age and Romano-Republican periods. However, the definition of its defensive systems has always been difficult, a situation that results largely from the dense forest cover that affects it. The recent availability, for this area of the lower Tagus Valley, of airborne laser scanning data, as well as its combination with historical aerial photography, has made it possible to identify and map new archaeological structures that allow a renewed interpretation of the site's structures. This proposal also takes into account recent data obtained from archaeological surveys and excavations that took place between 2015 and 2018, which allowed us to clarify some relevant questions about these defensive systems.

    • português

      O planalto dos Chões de Alpompé, em Santarém, foi, pelo menos desde os anos 50 do século XX, alvo de numerosos trabalhos de prospeção e até de campanhas de escavação e acompanhamento de obras agrícolas. Tais trabalhos proporcionaram a recolha de inúmeros materiais arqueológicos, muitos dos quais já publicados, que deixam antever uma relevante ocupação humana durante a Idade do Ferro e época Romano-Republicana. Todavia, a definição dos seus sistemas defensivos foi sempre difícil, situação que resulta em grande parte da densa cobertura florestal que o cobre. A recente disponibilidade, para esta zona do baixo Vale do Tejo, de dados de laser aéreo, bem como a sua combinação com fotografia aérea histórica, permitiu identificar e mapear novas estruturas arqueológicas que autorizam uma visão renovada sobre as estruturas do sítio. Esta leitura tem também em consideração os recentes dados obtidos nas intervenções arqueológicas de escavação e acompanhamento decorridas entre 2015 e 2018, que permitiram esclarecer algumas questões relevantes sobre estes sistemas defensivos.


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