This text proposes a discussion of the paintings made by Eliseu D’Angelo Visconti (1866-1944) as a request made by the National Library in 1911 as an invitation to reflect on the insertion of determined ideas on the issue of modernity and modern, inscribed in a visual support, the result of a specific historical moment and catalyze of social, visual, sensorial, personal and cultural experiences apprehended by a painter. It aims at presenting some reflexions about the use of the visual support as a source as well as suggest a possible interpretation of the elements laid on the two paintings named “Human Solidarity” and layeter called “Instruction” and Progress.
Este texto propõe discutir duas alegorias elaboradas por Eliseu D’Angelo Visconti (1866-1944) em encomenda para a Biblioteca Nacional como mote a refletir a inserção de determinadas idéias acerca de modernidade e moderno inscritas em um suporte visual, fruto de um dado momento histórico e catalisador de experiências sociais, visuais, sensoriais, pessoais e culturais apreendidas por um pintor. Apresentará algumas reflexões acerca do uso do suporte visual como fonte, bem como, a fala do artista sobre sua trajetória e influências artísticas sofridas e a inserção das encomendas alegóricas para o espaço da Biblioteca Nacional no contexto urbano carioca em um instante de reafirmação de idéias republicanas acopladas às noções de civilização, cultura, progresso e ordem. Por fim, empreenderá uma possível leitura dos elementos dispostos nas duas telas denominadas “Solidariedade Humana” e posteriormente chamada de “Instrução” e “Progresso”, comparando-as com os esquisses realizados pelo pintor.
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