La propuesta de la noviolencia es una construcción histórica, es decir, hija de los retos que como humanidad hemos tenido en los últimos cien años. Es también una propuesta de transformación cultural que pretende dar cuenta de cambios profundos en nuestras formas de relacionarnos entre los humanos y con la naturaleza. Este escrito parte por poner sobre la mesa algunos imaginarios que aún guían la forma de hacer política, para evidenciar que necesitamos acudir a nuevas epistemologías, que se condensan en esta propuesta, y que nos permitan afinar nuestras percepciones de los cambios que se están dando. Mandela y su gente hicieron de la política el arte del encuentro y no de la confrontación. Se trata de evidenciar varios de los elementos que les permitieron salir avante de la tentación de la guerra y leerlos como su aporte a este camino en proceso, que es la noviolencia.
The proposal of nonviolence is an historical construction, meaning that it is the product of the challenges that we have faced as mankind in the last one-hundred years. It is also a proposal for cultural transformation that intends to explain the deep changes in the ways of interacting among humans and with nature. This article starts placing the imaginaries that still guide the way of doing politics. Thus, we can evidence the need to reach out to new epistemologies that will allow us to tune our perceptions on the changes that are happening. Mandela and his people turned politics into the art of meeting and understanding and not that of confrontation. This text is about evidencing some of the elements that allowed them to overcome the temptation of war and to read them as their contribution to this pathway that is being built currently as a process, which is nonviolence.
A proposta da não-violênciaé uma construção histórica, isto é, filha dos desafios que como humanidade ti vemos nos últimos cemanos. É também uma proposta de transformação cultural que procura explicar as mudanças profundas em nossas formas de relacionamento entre seres humanos e natureza. Este trabalho parte por colocar sobre a mesa alguns imaginários que ainda orientam a forma de fazer política, para mostrar que precisamos de novas epistemologias, que se condensam na presente proposta e que permitem-nos aguçarnos sãs percepção das mudanças que estão ocorrendo. Mandela e seupovo fizeramda políticaa arte do encontro e não da confrontação. É evidente que vários dos elementos que lhes permitiram chegar à frente da tentação de guerra e lê-loscomo o seu contributo para este caminho em processo, é efetivamente a não-violência.
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