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Tempo e temporalidade na filosofia de Sartre

  • Autores: Luciano Donizetti da Silva
  • Localización: Princípios: Revista de Filosofia, ISSN-e 0104-8694, Vol. 15, Nº. 24, 2008, págs. 225-248
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • É consenso entre os comentadores de Sartre que sua filosofia segue os moldes do racionalismo cartesiano; para sustentar essa tese utiliza-se, em especial, a marcante influência de Husserl e a utilização recorrente da idéia de intencionalidade da consciência. Ora, se Sartre é cartesiano e sua filosofia mantém as mesmas conquistas do racionalismo, por certo reedita os mesmos problemas, dentre os quais aquele relativo ao tempo, tema desse trabalho: o instantaneísmo. Qual seria a solução apresentada pelo filósofo para superar essa questão? De que modo Sartre encaminhará seu pensamento a fim de transpor a evidência do instante, inerente ao cogito e, assim, instaurar a temporalidade, necessária para tematizar a lida cotidiana Presente que, invariavelmente, remete ao Passado e ao Futuro? A discussão dessas questões motiva esse artigo.

      Palavras-chave: Cogito, Instantaneísmo, Sartre, Tempo, Temporalidade


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