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FITOREGULADORES E GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MARACUJÁ DOCE EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO

  • Autores: C. Zucareli, M. M. Castro, H. R. Oliveira, Sandro Roberto Brancaliao, J. D. Rodrigues, E. O. Ono, C. S. F. Boaro
  • Localización: Scientia agraria, ISSN-e 1983-2443, Vol. 4, Nº. 1-2, 2003, págs. 9-14
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O experimento conduzido no Laboratório de Análise de Sementes do Departamento de Produção Vegetal - Setor Agricultura da Faculdade de Ciências Agronômicas do campus de Botucatu - UNESP, teve como objetivo avaliar a influência de fitorreguladores na germinação de sementes de Passiflora alata Curtis. Foram avaliados 14 tratamentos sob o delineamento experimental inteiramente casualizado com 4 repetições de 50 sementes cada. Os tratamentos constaram da aplicação dos fitorreguladores GA3, fenilmetiltetrahidro- piranil-aminopurina e ethephon nas concentrações de 75 e 150 mg.L-1, isolados e combinados com as mesmas dosagens, das sementes embebidas somente em água destilada e das sementes sem qualquer tratamento (testemunha). As avaliações de emissão de radícula, porcentagem de plântulas normais e porcentagem de sementes duras foram avaliadas pelo teste de germinação sob temperatura constante de 25 ºC, por 35 dias e temperatura de 20-30 ºC, por mais 35 dias. Os fitorreguladores GA3, N-fenilmetil-9- Tetra-Hidro-2H-2 piranil 9H-6 amino purina e ethephon, isolados ou em misturas, nas dosagens de 75 e 150 mg.L-1 não favoreceram o processo germinativo de sementes de P. alata.


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