Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Estilos de vida y aprendizaje universitario

Saturnino de la Torre, José Tejada Fernández

  • español

    En este artículo se describen el concepto y supuestos teóricos de estilos de vida y sus relaciones con la actividad académica y el aprendizaje universitario, situando los estilos de vida en esa confluencia entre lo permanente y el cambio, entre las capacidades y las emociones, entre el mundo exterior y el interior. Porque para hablar de estilos de aprender, enseñar o evaluar, es importante conocer los estilos de vida que arraigan en los impulsos básicos y fundamentales del ser humano, impulsos que influyen en las decisiones y compromisos, en la concepción de vida y en las preferencias académicas. Existen en nosotros inclinaciones de las que no somos conscientes y que son motivadoras de buena parte de nuestros actos, tanto en el contexto de la enseñanza como en la vida cotidiana. Las preferencias arraigan en los impulsos e inclinaciones básicas del ser humano, fruto de la interacción entre componentes genéticos, neurológicos, psicológicos y el medio sociocultural y educativo en permanente intercambio y recursividad. Ahora bien, la proyección de estas preferencias en la forma de ser, pensar, sentir, actuar, decidir¿, es lo que denominamos "estilo de vida". El predominio de unos componentes u otros conformarán un determinado estilo.

    En el presente trabajo se da cuenta de los resultados obtenidos en una investigación llevada a cabo con 356 estudiantes universitarios de Ciencias de la Educación, tomando en consideración indicadores como género, turno, carrera. Tras aplicar un "Cuestionario de preferencias personales" (CPP) de inferencia verbal y de cuestiones abiertas, se constata que el lenguaje puede ser un instrumento útil para indagar sobre las preferencias que mueven nuestra manera de ver la realidad, decidir y actuar.

  • English

    In this article, the concept of life style, its theoretical assumptions and its connections to academic activity and college learning, are discussed. The concept of life style is considered as located in the intersection of change and endurance, between skills and emotions, between inner and outer world. For, in order to be able to talk about learning, teaching and evaluating styles, it is important to be acquainted with those life styles rooted in the basic and most fundamental impulses of human beings. Impulses that have an impact on decisions and commitments, in how life is conceived and in academic preferences. There are unconscious inclinations in us, and these inclinations are the drivers of a great part of our acts, both in the context of learning and in every day life. Preferences are rooted in the basic impulses and inclinations of human beings, and these impulses are the result of the permanent interaction between genetic, neurological and psychological components, and the cultural and educational environment. What we call life style is nothing but the projection of these ways of being, feeling, thinking, acting, deciding. Prevailing components will configure a certain lifestyle.

    This article takes into consideration the outcome of a field research performed on 356 college students from the area of Education Sciences. Indicators such as gender, shift and major were considered. After applying a verbal and open-question "Questionnaire of Personal Preferences" (QPP) it can be noticed that language is a useful tool in order to enquire on the preferences that drive our way of deciding, acting and perceiving reality.

  • português

    Neste artigo, descrevem-se o conceito e supostos teóricos de estilos de vida e suas relações com a atividade acadêmica e a aprendizagem universitária, situando os estilos de vida nessa confluência entre o que é permanente e o que se modifica, entre as capacidades e as emoções, entre o mundo exterior e o interior. Considera-se que para falar de estilos de aprender, ensinar ou avaliar é importante conhecer os esti-los de vida que arraigam nos impulsos básicos e fundamentais do ser humano, impulsos que influem nas decisões e compromissos, na concepção de vida e nas preferências acadêmicas. Existem em nós inclinações das quais não somos conscientes e que são motivadoras de boa parte de nossos atos, tanto no contexto do ensino como na vida quotidiana. As preferências arraigam nos impulsos e inclinações básicas do ser humano, fruto da interação entre componentes genéticos, neurológicos, psicológicos e o meio sócio-cultural e educativo em permanente intercâmbio e recursividade. Pois bem, a projeção destas preferências na forma de ser, de pensar, de sentir, de atuar, de decidir constitui o que denominamos "estilo de vida". O predomínio de uns componentes ou outros configurarão um determinado estilo.

    No presente trabalho, apresentam-se os resultados obtidos numa pesquisa realizada com 356 estudantes universitários de Ciências da Educação, levando em consideração indicadores como gênero, turno, carreira. Após aplicar um "Questionário de preferências pessoais" (QPP) de inferência verbal e de questões abertas, contata-se que a linguagem pode ser um instrumento útil para indagar sobre as preferências que movem nossa maneira de ver a realidade, de decidir e de atuar.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus